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Não era ciúmes: era medo de abandono

"Às vezes, o que chamamos de ciúmes é apenas o medo de não ser escolhido."
"Às vezes, o que chamamos de ciúmes é apenas o medo de não ser escolhido."

Muitas pessoas acreditam que o ciúmes é sinal de amor. Mas, na verdade, ele quase sempre nasce de um lugar mais profundo: o medo de ser deixado para trás.

Esse medo não surge no presente. Ele vem de experiências passadas, muitas vezes da infância, em que aprendemos a associar amor com insegurança ou ausência.


O ciúmes é apenas a superfície; por baixo dele há uma dor antiga: a de não se sentir suficiente, amado ou seguro.

Na terapia, não trabalhamos apenas o comportamento, mas a raiz emocional do medo. Com abordagens como a Psicossíntese, a Psicologia Junguiana e o EFT, é possível:


  • Reconhecer os padrões de apego que sustentam esse medo;

  • Aprender a se relacionar sem perder a própria identidade;

  • Transformar ciúmes em intimidade verdadeira;

  • Reescrever a narrativa de abandono em uma de presença e conexão.


O ciúmes não precisa mais ser um inimigo. Ele pode ser um convite para se conhecer melhor e construir relacionamentos mais saudáveis.


Se você percebe esse medo em você, saiba: não precisa enfrentá-lo sozinha. Entre em contato e descubra como a terapia pode ser um espaço seguro para a cura e para o amor.


 
 
 

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Vamos juntos trilhar caminhos de fortalecimento real!

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