Não era ciúmes: era medo de abandono
- Amanda Gambale
- 19 de ago.
- 1 min de leitura

Muitas pessoas acreditam que o ciúmes é sinal de amor. Mas, na verdade, ele quase sempre nasce de um lugar mais profundo: o medo de ser deixado para trás.
Esse medo não surge no presente. Ele vem de experiências passadas, muitas vezes da infância, em que aprendemos a associar amor com insegurança ou ausência.
O ciúmes é apenas a superfície; por baixo dele há uma dor antiga: a de não se sentir suficiente, amado ou seguro.
Na terapia, não trabalhamos apenas o comportamento, mas a raiz emocional do medo. Com abordagens como a Psicossíntese, a Psicologia Junguiana e o EFT, é possível:
Reconhecer os padrões de apego que sustentam esse medo;
Aprender a se relacionar sem perder a própria identidade;
Transformar ciúmes em intimidade verdadeira;
Reescrever a narrativa de abandono em uma de presença e conexão.
O ciúmes não precisa mais ser um inimigo. Ele pode ser um convite para se conhecer melhor e construir relacionamentos mais saudáveis.
Se você percebe esse medo em você, saiba: não precisa enfrentá-lo sozinha. Entre em contato e descubra como a terapia pode ser um espaço seguro para a cura e para o amor.


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